Pense agora: aonde foram parar as suas resoluções?
Terminamos o ano, cansados de tanto que passou de janeiro a dezembro, mas a proximidade da virada de um ano para outro desperta uma esperança de sermos melhores no ano que se inicia. Comer melhor, praticar mais atividade física, ser mais produtivo estão entre os desejos mais frequentes. Mas a vida continua. Voltamos à rotina, os dias passam, janeiro já está ficando para trás.
As atividades corriqueiras voltam a ganhar o mesmo espaço. Parece que a vida nos atropela e dispersa toda a motivação em colocar em prática as resoluções. Isso não significa que está errado criar lista de resoluções ou ter esperança em começar o ano com uma vida diferente. O que falta é planejarmos o que precisamos fazer para que nossas vontades se realizem. Como posso me alimentar melhor? Como posso incluir uma atividade física na minha rotina? O que preciso fazer para que eu consiga realmente encontrar espaço para novos hábitos? Quais os meus desafios? Como superá-los? Convido você a fazer essa reflexão.
Quais das minhas resoluções foram colocadas em prática? O que ainda falta? Como posso fazê-lo?
Transforme as suas resoluções em hábitos.
Hábito é uma ação que de tanto repetida se torna natural, não exige esforço. Nosso cérebro entende que é algo que repetimos com frequencia, então, faz com que a ação possa acontecer sem muito demanda, deixando a energia mental ser utilizada para coisas novas.
Repita, repita e repita: mesmo que no início demande muita motivação. Logo, aquele novo comportamento vai se encaixando na nossa rotina.
Facilite: o hábito que você deseja incluir é comer mais frutas? Deixe as frutas que você mais gosta lavadas e picadas num lugar de fácil acesso.
Pense pequeno: um pequeno hábito que se incorpora à rotina e permanece vale muito mais do que começar diversos novos hábitos.
Leveza: não se cobre. Procure se conectar com o novo hábito através das consequências positivas que ele trará à você. Evite construir novos hábitos a partir da rigidez.
Equilíbrio: ter um comportamento saudável não significa que devemos apenas ter hábitos considerados “saudáveis”. Equilíbrio é tudo.